terça-feira, 9 de novembro de 2010

AGRICULTURA FAMILIAR EM PRESIDENTE MEDICI MA

No setor primário da economia de um município; a agricultura exerce grande importância como fonte geradora de alimentos, emprego e renda. A agricultura familiar é um setor bastante antigo, que com o passar do tempo foi se rompendo os preconceitos e se modificado. Hoje em dia possui um novo conceito e se traça um perfil representando significativamente o desenvolvimento agrícola da nação, porém como em qualquer seguimento existem alguns pontos fracos que merece a atenção governamental para um apoio técnico e financeiro.

Em presidente Médici, esse problema esta sendo remediado com a      implantação do projeto Agro Quintal, que tem como base a produção de frango, cultivo de hortas.
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Esse projeto nasceu de uma parceria entre Prefeitura de presidente Médici, tec. agrícola Assis Ericeira, sindicato dos trabalhadores rurais de Presidente Médici e uma instituição financeira, já no seu primeiro ano disponibilizaram mais de 250 mil reais aos pequenos produtores de Presidente Médici
o projeto disponibiliza credito rural, assistência técnica e saída do produto.

Rebelião em Pedrinhas

Rebelião em Pedrinhas
Presos rebelados mataram pelo menos 14 pessoas - três delas foram decapitadas - um negociador veio de Brasília para ajudar no contato com os presos rebelados.



A rebelião no prédio do anexo Presídio São Luís, que faz parte do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, dura mais de 24 horas. O motim que teve início na manhã desta segunda-feira deixou um monitor baleado e sete pessoas foram feitas de reféns. Cinco delas ainda permanecem em poder dos presidiários. Três presos foram decapitados.

Até o momento, o governo do Estado, através da Secretaria de Segurança Pública (SSP-MA), confirma nove mortos.  
Um negociador da polícia especializada veio de Brasília (DF) para ajudar no contato com os presos. Por volta das 8h desta terça-feira (9), as negociações recomeçaram.
Motivo

O motivo principal da rebelião seria rixa entre presos da capital e de municípios da Baixada Maranhense. Os rebelados exigiram a retirada ou a separação dos detentos de municípios do interior e de São Luis. Outras exigências foram: a substituição do diretor-geral da penitenciária, Luís Henrique Sena de Freitas, e da adequação do abastecimento de água para o presídio, que seria falho.
A rebelião no prédio do anexo Presídio São Luís, que faz parte do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, dura mais de 24 horas. O motim que teve início na manhã desta segunda-feira deixou um monitor baleado e sete pessoas foram feitas de reféns. Cinco delas ainda permanecem em poder dos presidiários. Três presos foram decapitados.

Até o momento, o governo do Estado, através da Secretaria de Segurança Pública (SSP-MA), confirma nove mortos. Porém, policiais que estavam dentro do complexo durante a rebelião afirmaram terem visto 14 corpos dentro do presídio.

Um negociador da polícia especializada veio de Brasília (DF) para ajudar no contato com os presos. Por volta das 8h desta terça-feira (9), as negociações recomeçaram.
Motivo

O motivo principal da rebelião seria rixa entre presos da capital e de municípios da Baixada Maranhense. Os rebelados exigiram a retirada ou a separação dos detentos de municípios do interior e de São Luis. Outras exigências foram: a substituição do diretor-geral da penitenciária, Luís Henrique Sena de Freitas, e da adequação do abastecimento de água para o presídio, que seria falho.