segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

POR QUE REFLORESTAR?

Se há o desmatamento predatório, trazendo consigo uma série de conseqüências negativas para a natureza e o ser humano, é preciso contrapor a esse processo. É importante que se recupere esse processo. É importante que se recupere as florestas, as matas e aos demais tipos de vegetação que cobrem o solo para não degradá-lo.
O reflorestamento é bem mais demorado que o desmatamento e exige certos cuidados, no sentido de que aconteça dentro de certos padrões técnico-científicos para que dê resultados positivos.
As espécies de árvores plantadas devem ser nativas de cada região, ou que tenham a possibilidade comprovada de adaptarem-se ao local. Por isso aconselha-se que as matas remanescentes sejam observadas e que se busque orientações de profissionais, como engenheiros florestais, agrônomos e biólogos, por exemplo, que atuem nas mais diferentes organizações, como IBAMA, EMATER, ONG`s, universidades e demais escritórios-empresas especializadas na área.
O próprio conceito de área degradada tem se modificado ao longo do tempo, e muitos autores consideram como área degradada aquela que, por ação, antrópíca ou natural, perdeu sua capacidade de sustentar uma a vegetação, necessitando de ação corretiva de sustentação de uma população vegetal.
Em áreas degradadas, a recomposição da mata deve ser por etapas e de forma mista, isto é, conciliar a regeneração espontânea com a controlada, sendo esta última uma maneira mais rápida e segura. Claro que tudo depende do estado em que se encontra a área a ser recuperada e, um bom diagnóstico pode revelar as condições do solo, relevo, estabilidade, acesso, vegetação, ocupação antrópíca, uso de áreas circunvizinhas, fontes de materiais, entre outros.
É importante também iniciar pelo plantio de espécies pioneiras, mais rústicas, de pequeno e médio porte. São de crescimento rápido, menos exigentes e formam o chamado “mato”, normalmente considerado praga para a lavoura, mas que certamente servem de proteção para as outras áreas.
Posteriormente, deve-se plantar as espécies intermediárias e as árvores de grande porte e longevidade, que dominarão a mata, reduzindo as outras espécies em menor percentual. Em grandes reflorestamentos, é comum o plantio simultâneo de espécies de pequeno, médio e grande porte.
Normalmente, para a reposição florestal são escolhidos três tipos de árvores: frutíferas - para atrair e manter a fauna de grande porte - as tradicionais e as com floração atraente – que floresçam em épocas diferentes.
Existe vasta legislação pertinente ao assunto, recomendações interessantes da RIO-92, através da agenda 21 – capítulo 11 e, em nível regional, destaca-se o Código do Meio Ambiente do Rio Grande do Sul, capítulo IV, que dedica dez artigos sobre a flora e vegetação.
O importante é que haja uso racional da vegetação, de forma compatível com o Desenvolvimento Sustentável.

Texto de;Lúcia M. Biolcchi Amaral
Consultora de educação ambiental da Unicruz

PROJETO DE REFLORESTAMENTO EM PRESIDENTE MEDICI DA AVANÇOS IMPORTANTES


Desde que foi apresentado, aqui neste blog, o projeto de reflorestamento em presidente Medici, o interesse pelo o projeto tem crescido de maneira fenomenal, conseguimos parcerias importantes e ate doações de mudas, com essas parcerias conseguimos até aumentar nossa produção  que era de 200 passou a ser de mil mudas, as doações que era de 500 também passou a 1000 mudas.





jpg de Assis Ericeira em seu viveiro artesanal



Meu mini viveiro aproveitando material reciclado (sobras de madeira, resto de cortinado e arames descartados). 





O controle de pragas e doenças e feito a partir de biofertilizantes e defensivos alternativos elaborados por Assis Ericeira.


Parceiros do Projeto

João Pereira de Melo
Ivanildo pereira
Prof Ivonilde

Obs: Irmão Reinaldo demonstrou interesse, mas por motivos de força maior não pode estar presente, .