quarta-feira, 6 de abril de 2011
Buraco recorde na camada de ozônio no Ártico
Uma redução recorde na camada de ozônio, que protege os seres vivos dos raios solares, foi observada no Ártico nos últimos meses.
A degradação da camada de ozônio atingiu um nível sem precedentes acima do Ártico nesta primavera do hemisfério norte, por conta da presença prolongada de substâncias na atmosfera que provocam a degradação e de um inverno muito frio na estratosfera –, disse a OMM em comunicado.
Observações da terra, de balões e de satélites indicam que a região sofreu uma perda de cerca de 40% na coluna de ozônio desde o começo do inverno até o final de março, segundo a agência da Organização das Nações Unidas.
Se a área com menor índice de ozônio se afastar do pólo em direção a latitudes mais baixas, pode-se esperar um aumento na radiação ultravioleta (UV) em comparação com os índices normais para a estação –, disse a OMM.
Mas qualquer aumento na radiação UV em latitudes mais baixas, distantes do Ártico, o que poderia afetar partes do Canadá, os países nórdicos, a Rússia e Alasca nos Estados Unidos, não seria da mesma intensidade que aquela sofrida nos trópicos, disse a agência.
Raios UV-B já foram relacionados ao câncer de pele, catarata e danos ao sistema imunológico humano.
– Algumas plantações e formas de vida marinha também sofrem de efeitos adversos –, informou.
Sem opinião científica, Código Florestal será ‘desastre’, diz pesquisador
- Queremos participar desse processo, mas não fomos convidados – protestou ele.
Nobre anunciou que o grupo de trabalho da SPBC e da ABC pretende divulgar um relatório nas próximas semanas (“talvez em duas semanas”). E antecipou algumas das conclusões a serem apresentadas. Uma delas, “mais óbvia”, é que essa legislação está ultrapassada e precisa ser reformulada. Ele alegou, no entanto, que o Código Florestal atual (Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965) e o anterior, de 1934, “contaram com o que havia de melhor na ciência em suas respectivas épocas”.
fonte: Agencia Senado
TAPIOCA COLORIDA
Tapioca colorida
Tapioca colorida
A tapioca (ou beiju) é uma das centenas de delícias produzidas a partir do amido (ou fécula ou goma) da mandioca.
Para dar um gostinho especial e uma cor bem atraente à tapioca, a Embrapa Mandioca e Fruticultura inclui hortaliças como espinafre, couve, cenoura e beterraba ou frutas como abacaxi, manga e goiaba.
No interior da Bahia, várias cidades incluíram a tapioca colorida na merenda escolar das crianças.
Fazer a tapioca é simples, dá para fazer em casa com a ajuda de um adulto: em vez de receber água para estar no ponto de fazer a tapioca, a fécula é hidratada com o suco ou a polpa das frutas e hortaliças.
Os beijus ainda podem ser consumidos com produtos de sabores diferentes, como leite condensado, melado de cana, mel, doces e geleias. Experimente!!!
FONTE: EMBRAPA
Assinar:
Postagens (Atom)